Nome do Instrumento (versão portuguesa): Continuum de Saúde Mental – Versão Longa (CSA-VL)
Nome do instrumento (versão original): Mental Health Continuum – Long Form – for adults (MHC-LF)
Autores e data (versão portuguesa): Figueira, C., Pinto, A., Lima, L., Matos, A. P., & Cherpe, S. (2014).
Autores e data (versão original): Keyes, C. L. M. (2007).
Descrição geral: O questionário avalia o bem-estar subjetivo, em adultos. Para os fatores bem-estar psicológico e social, apresenta uma escala de resposta Likert de 7 pontos, que varia entre 1 (“concordo muito”) e 7 (“discordo muito”). Para a maioria dos itens do bem-estar emocional positivo, apresenta uma escala de Likert de 5 pontos, que varia entre 1 (“sempre”) e 5 (“nunca”). Finalmente, para o restante item do bem-estar emocional positivo, apresenta uma escala de resposta Likert de 10 pontos, que varia entre 1 (“a pior”) e 10 (“a melhor”). A nota global e o total de cada fator são obtidos através de um somatório. Pontuações mais altas traduzem-se numa perceção superior de bem-estar.
Número de itens: 31 itens
Fatores:
● Bem-estar emocional positivo (7 itens)
● Bem-estar psicológico (14 itens)
● Bem-estar social (10 itens)
Resumo de dados psicométricos: O questionário foi estudado numa amostra de 464 estudantes universitários. Os resultados confirmaram a estrutura fatorial original, de três fatores. Foram obtidos bons valores de consistência interna, tanto para a nota global (.89), como para todos os fatores, bem-estar emocional positivo (.84), psicológico (.80) e social (.82).
Referência (versão portuguesa): Figueira, C., Pinto, A., Lima, L., Matos, A. P., & Cherpe, S. (2014). Adaptação do Mental Health Continuum – LF for adults em estudantes universitários portugueses. Revista Iberoamericana de Diagnostico e Avaliação Psicológica, 2(38), 93 - 116. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=459645434006
Referência (versão original): Keyes, C. L. M. (2007). Promoting and protecting mental health as flourishing: A complementary strategy for improving national mental health. American Psychologist, 62(2), 98-108. https://doi.org/10.1037/0003-066X.62.2.95